Que entra pela janela,
Desenha luzes no chão…
O corpo estendido,
Lânguido,
Sobre o tapete de algodão… Os olhos azuis a me olhar…
Os rubros lábios semi-abertos,
A sorrir,
Enigmaticamente,
Para mim…
Uma sensação de conforto
A me subir pela espinha,
E o corpo a relaxar...
Senti teus braços
Circundar me
E trazer-me para perto
De ti,
Deixei-me envolver
Pelo contacto
Da tua pele
E pelo calor
Que dele emanava
E fui, vagarosamente,
Caindo no vazio
Aconchegante
Do sono
E do sonho…
Outra "joiazinha" nunca dantes mostrada, reciclada, refeita...
ResponderEliminarE, agora, com um pequeno retoque...
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